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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Saiba melhor forma de alisar cabelo com escova, chapinha ou química

Cabelo liso é, em geral, preferência das brasileiras. Para domar os fios ondulados ou cacheados, a maioria das mulheres opta pelo alisamento, seja com escova, chapinha ou produtos químicos.

O problema é que, quando em excesso ou malfeito, esse processo pode danificar as madeixas, deixando-as com um aspecto de palha, fracas e quebradiças.

Para explicar melhor o que ocorre no alisamento, destacar a importância da hidratação e por que o formol foi proibido no país para aplicação no cabelo, o Bem Estar contou com a presença da dermatologista Márcia Purceli e do cabeleireiro Bruno Fernandes. Eles deram dicas para usar chapinha, modelador de cachos ou secador, que precisa ficar a uma distância de 5 cm a 7 cm dos fios.


Escova progressiva

Esse método tem o reforço de produtos químicos, que desfazem microestruturas do cabelo e fecham as escamas dos fios, o que permite que eles fiquem lisos e com menos volume por mais tempo. O uso de calor garante esse resultado. Quanto mais fino for o cabelo, porém, menor deve ser a temperatura.

Muitas pessoas acham que a progressiva só pode ser feita com formol, mas hoje o mercado já oferece produtos à base de aminoácidos, como a cisteína ou ácidos orgânicos, que promovem mais hidratação e oferecem resultados mais saudáveis e seguros.

Dica: respeite um intervalo de tempo médio de três meses para repetir a aplicação e mantenha os fios sempre hidratados.


Escova definitiva

Nesse processo, são usados produtos químicos mais fortes (como o tioglicolato de amônio), que alteram definitivamente a estrutura dos fios. Assim, eles ficam lisos mesmo depois de lavados.
Uma vez feita, a escova definitiva precisa apenas de um retoque na raiz, em média a cada quatro meses. O resultado é melhor quando aplicado em cabelos virgens ou que foram coloridos com tinturas suaves.

Dica: não combine a escova definitiva com outro tipo de química.


Modelador de cachos

Na escova modeladora, o cabelo é esticado e o ar quente do secador faz com que a água dentro dos fios evapore. O calor relaxa os cabelos e essa reação leva ao alisamento.
Por causa do aquecimento, os fios ficam mais maleáveis e, com o contato com a escova, podem ser encaracolados.

Girar a escova em um sentido faz com que os cabelos tenham mais volume, uma forma bem definida e brilho. O efeito dura até os fios entrarem em contato com a água novamente, quando voltam à forma original.

É importante sempre escovar os cabelos bem úmidos, dividi-los em pequenas mechas para facilitar o trabalho e usar escovas novas e higienizadas.

Dica: não deixe o secador muito perto do cabelo, que pode ressecar e até quebrar.


Formol

O formol (também conhecido por formaldeído, formalina ou aldeído fórmico) é uma substância permitida na legislação de cosméticos apenas para conservar produtos ou como agente endurecedor de unhas. Em ambos os casos, é adicionado durante o processo de fabricação, ainda na indústria, e não depois de o conteúdo já estar pronto.

Desde 18 de junho de 2009, a venda de formol em alisantes é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O uso indevido ocasiona diversos riscos à saúde, como: irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, queda do cabelo, ardência e lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz. Isso tudo acontece em decorrência do vapor ou do contato direto com a pele.

Várias exposições podem causar também: boca amarga, dores de barriga, enjoos, vômitos, desmaios, feridas na boca, narinas e olhos, e câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traqueia e brônquios), podendo até levar à morte.


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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Composição Química do Cabelo

O cabelo contém, basicamente, os elementos carbono, hidrogênio,oxigênio,nitrogênio e enxofre, que chamamos de C.H.O.N.S (tipico da queratina capilar), outro elementos formam menos que 0,1% da massa do cabelo.




Esses elementos unem-se dando lugar a moléculas de aminoácidos que, por sua vez, agrupados em forma especial e em numero determinados, formam a proteína.

" Portanto o que difere um proteína da outra e a quantidade de aminoácidos e como eles se ligam" 
Assim pode-se dizer que o cabelo compõe -se fundamentalmente de moléculas de proteínas, dentre as quais mais importantes são denominadas queratina.

É importante saber, porém, que não é só no cabelo humano que encontramos queratina. Ela também e encontrada nas unhas, chifres de animais, na pele, nas unhas e nos caules de plantas, chamado de queratina vegetal.

As fibras do cabelo humano (e também dos pelos dos animais) são conectadas entre si através do aminoácido Cistina (rico em enxofre), que faz com que o fio não se dissolva na água.

O fio de cabelo é dividido em três partes distintas:

Parte interna: localizada na derme, segunda camada de pele, é onde ocorre a nutrição, e o crescimento do fio.
Parte externa (não visível): é onde ocorre a formação, e no extrato basal ou germinativo que encontramos a célula mãe do cabelo chamada de tricócitos (algumas literaturas chamam também de queratinócitos) e as mesmas de multiplicam no bulbo capilar em um processo de mitose formando o fio, que emerge de uma invaginação de derme, que chamamos de folículo pilo sebáceo.

Parte externa (visível) do fio: chamada de haste capilar

Existem em média cinco milhões de folículos pilo sebáceos distribuído ao redor do corpo.

O folículo pilo sebáceo e formando basicamente por:

Papila dérmica, bulbo, glândula sebácea, músculo eretor do pêlo e vasos capilares.

E o cabelo e composto por: cutícula (capa exterior escamada), córtex (80% da massa capilar) e medula (parte central, encontrada em qualquer tipo de cabelo, do mais grosso ao mais fino).


Para evitarmos danos em toda essa estrutura que mantem o cabelo saudável, com brilho e balanco, recomendo que se façam um tratamento de reposição, todas as vezes que seu cabelo passar por um processo químico e depois a cada 15 dias e em cabelos normais 1 vez por mês.

Devemos levar em conta que antes de fazer um tratamento de reposição, seja feito um diagnóstico preciso afim de descobrir que tipo de proteína e necessária assim evitando acúmulos e o efeito rebote.


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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Os pés - Um espelho do corpo

O pé retrata todas as partes do corpo, todos os órgãos, sistemas e mais importante ainda: o estado em que se encontram.O pé (microcosmos) espelha toda pessoa (macrocosmos). Tocando o pé da outra pessoa, você tem diante de si um espelho, um retrato claro da pessoa em questão: os eventuais problemas de saúde, as possíveis desarmonias emocionais.

Você detecta as áreas desvitalizadas, e as áreas com energia bloqueada. Pela localização delas, você sabe a que órgãos ou partes do corpo se referem. E então, você trabalha estas áreas com a técnica adequada para cada tipo de desequilíbrio detectado. Tudo isto através do toque, através da massagem. Você não precisa de ferramentas externas: você usa suas mãos. Receber massagem é uma delícia. Receber uma massagem nos pés, é mais delicioso ainda! E isto tem uma explicação: a maioria das pessoas dá mais atenção às mãos, ao rosto, do que aos pés, que ficam meio carentes.




Então, quando recebem uma massagem, a pessoa dona desses pés, sente-se "suprida até a alma"! Uma massagem reflexológica nos pés trabalha o pé todo, como conjunto - induzindo ao relaxamento, ao desbloqueio do fluxo de energia vital, do fluxo linfático, circulatório, etc. Trabalha ainda com mais ênfase as áreas específicas onde foram detectadas as desarmonias - dissolvendo bloqueios, revitalizando os órgãos - e desta forma, dependendo do caso, agindo como terapia preventiva, como terapia complementar ou mesmo trazendo alívio imediato a certos sintomas. As emoções também se espelham no pé e possuem localização exata.

O terapeuta pode trabalhar especificamente a insegurança, atenuar o excesso de irritação e de impaciência e ajudar o cliente a aumentar sua capacidade de concentração e a sua autoconfiança. Esta técnica tão completa, devidamente pesquisada e confirmada por cientistas modernos como Dr. William Fitzgerald, EUA - nos foi transmitida pelos chineses (no filme "Lanternas Vermelhas" a massagem reflexológica é praticada com delicados martelinhos com sininhos embutidos), pelos egípcios (registros e imagens em parede de túmulo de sacerdotes em Saqqara, Egito), pelos nativos da América do Norte, pelos indianos.

Quando numa massagem dos pés são utilizados aromas, a resposta do organismo é mais rápida e profunda ainda, pois o efeito fitoterápico dos óleos essenciais casa-se com perfeição com a massagem reflexológica. É como subir uma escada a pé ou pegar uma escada rolante: você chega mais rápido e dispendendo menos esforço, quando utiliza óleos essenciais.

A técnica da Reflexologia Podal é fácil de entender e de aprender, muito agradável de receber e de aplicar. É impressionante como dá para detectar no pé os desequilíbrios, e é surpreendente como o organismo responde efetivamente!


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domingo, 15 de dezembro de 2013

Pé Diabetico

ETIOLOGIA

O pé diabético é responsável por um em cada cinco pacientes diabéticos internados, geralmente com um tempo de permanência hospitalar grande e exigindo vultosa soma de dinheiro. Cerca de dois terços das amputações não traumáticas são devido a pé diabético. A neuropatia diabética somática (distúrbios na sensibilidade dolorosa, térmica, vibratória, propriocepção, etc) e a autonômica, associadas ou não com o comprometimento vascular, são os principais fatores etiológicos do pé diabético. A maioria dos casos é complicada pela presença de infecções polimicrobianas.



O pé neuropático é o mais freqüente, seguido pelo pé misto (neuropático e isquêmico) e, menos comumente, pelo isquêmico puro. Os traumas agudos e crônicos são importantes fatores desencadeantes da lesão ulcerosa e podem ser: pequenos e repetitivos (autólise inflamatória no ato de andar); intenso e rápido (pisar em um objeto furante); constante e mantido (uso de sapatos apertados); trauma térmico; trauma químico (remédios para calos); corte de unhas excessivamente agressivo, etc. Alterações da arquitetura do pé (dedos "em garra", "em martelo", hálux valgus, etc), proeminências das cabeças dos metatarsianos, calos e fissuras são outros fatores importantes para o aparecimento da úlcera.

DIAGNÓSTICO

O quadro clínico vai depender do grau de comprometimento neurológico e vascular. A úlcera neuropática se apresenta em um pé quente, com diminuição ou ausência de reflexos profundos, alteração da sensibilidade dolorosa e pulsos normais, localizando-se freqüentemente nos pontos de pressão; geralmente o paciente se queixa de parestesias, sensação de queimação.

Um método simples que pode identificar pacientes que têm neuropatia sensitiva é o uso do monofilamento de nylon 5.07(de Siemmens-Weinstein): é pressionado contra a pele plantar até dobrar-se; os pacientes que não puderem senti-lo têm risco de ulceração e requerem prevenção. Os pacientes com úlcera isquêmica podem se queixar de claudicação intermitente e apresentam um pé frio, pálido e doloroso, com pulsos arteriais diminuídos ou ausentes. Os locais de ulceração mais freqüentes são nas bordas dos pés. A classificação de Boulton adaptada por Wagner é utilizada na prática clínica para estadiar a importância da úlcera:


DIAGNÓSTICO

O quadro clínico vai depender do grau de comprometimento neurológico e vascular. A úlcera neuropática se apresenta em um pé quente, com diminuição ou ausência de reflexos profundos, alteração da sensibilidade dolorosa e pulsos normais, localizando-se freqüentemente nos pontos de pressão; geralmente o paciente se queixa de parestesias, sensação de queimação. Um método simples que pode identificar pacientes que têm neuropatia sensitiva é o uso do monofilamento de nylon 5.07(de Siemmens-Weinstein): é pressionado contra a pele plantar até dobrar-se; os pacientes que não puderem senti-lo têm risco de ulceração e requerem prevenção.



Os pacientes com úlcera isquêmica podem se queixar de claudicação intermitente e apresentam um pé frio, pálido e doloroso, com pulsos arteriais diminuídos ou ausentes. Os locais de ulceração mais freqüentes são nas bordas dos pés.

A classificação de Boulton adaptada por Wagner é utilizada na prática clínica para estadiar a importância da úlcera:

Grau O: pé com risco. Não há úlceras, mas existem calos espessos, cabeças de metatarsianos proeminentes, dedos "em garra" ou outras anormalidades ósseas;
Grau 1: úlcera superficial não infectada clinicamente;
Grau 2: ulcera mais profunda, geralmente infectada, mas sem comprometimento ósseo;
Grau 3: úlcera profunda com abscesso e comprometimento ósseo;
Grau 4: gangrena localizada (dedos, parte anterior dos pés);
Grau 5: gangrena de todo pé.  



As úlceras dos grupos 1, 2 e 3 são predominantemente neuropáticas, enquanto a nos grupos 4 e 5 predomina o fator angiopático.

Baseando-se na anamnese e no exame físico se chega ao diagnóstico com facilidade. Porém, exames complementares poderão ser necessários para maior esclarecimento.

Radiografia simples: obtêm-se informações sobre presença de osteoporose, osteólise, osteomielite, infecções por anaeróbios, calcificações arteriais, hálux valgus e osteoartropatia de Charcot (destruição e neoformação ósseas, com luxações e fraturas nas articulações tarso-metatarsianas e intermetatarsianas). As alterações radiológicas da osteomielite não ocorrem de imediato, de modo que uma radiografia inicial normal não exclui este diagnóstico, devendo ser repetida após 2 semanas.

Doppler ultra-som: estuda-se o grau de comprometimento arterial, bem como determina-se a pressão sistólica supramaleolar (artérias pediosas e tibial posterior) que deve ser igual ou discretamente superior à pressão sistólica braquial, logo a relação da primeira com a segunda (índice de vascularização) é igual ou maior que 1,0. Quanto menor este valor, maior a obstrução arterial. Quando abaixo de 0,5, exprime isquemia grave e severa com instalação provável e rápida de gangrena.

Arteriografia: revela presença de obstruções, dilatações, estenoses, tortuosidades, alongamentos e circulação colateral. Em rotina comum, na fase diagnóstica, o doppler é suficiente.

Cintilografia: ajuda no diagnóstico de osteomielite e na sua diferenciação com osteoartropatia. A cintilografia com tecnécio é sensível, porém é cara e pouco específica. A cintilografia com índio111 é considerada o mais acurado estudo com radionuclídeo, mas é também muito caro e de difícil interpretação na presença de inflamação de tecidos moles.

Ressonância magnética: tem uma sensibilidade de 98% e uma especificidade de 81%, sendo útil em planejar a cirurgia. Dificuldades na interpretação aumentam quando existem fraturas, artropatia neuropática ou outra patologia óssea.

As culturas de material colhido através de swabs superficiais de úlceras infectadas não são ideais pois, além dos organismos patogênicos, bactérias da flora normal também crescem. Desta forma, as culturas obtidas por curetagem da base da úlcera após o debridamento são mais adequadas.

TRATAMENTO

Aqueles pacientes com úlcera grau 0 devem ser orientados em relação às medidas preventivas: lavar os pés e usar loções oleosas após secá-los para evitar fissuras; evitar exposição dos pés a temperaturas extremas; não andar descalço; usar calçados confortáveis e apropriados, inspecioná-los diariamente, por dentro e por fora e mudá-los com freqüência; não cortar as unhas próximo às bordas digitais; não usar queratolíticos pois podem provocar erosões. Nas demais úlceras, inicialmente devemos avaliar a necessidade de debridamento e radio grafias para detectar corpos estranhos, osteomielite, gás nos tecidos moles e anormalidades ósseas. Antibióticos tópicos e curativos úmidos não devem ser usados. Se a úlcera é isquêmica e não apresenta melhora em duas semanas, um cirurgião vascular deve ser consultado quanto à possibilidade angioplastia ou derivações.

As úlceras isquêmicas comumente não apresentam melhora simplesmente porque o paciente continua a deambular sobre as áreas de pressões anormais, sem proteção específica. O repouso e o uso de palmilhas e sapatos especiais são importantes para diminuir as pressões sobre a úlcera.

Uma vez constatada a presença de infecção e após colher material da base da úlcera para cultura, antibioticoterapia deve ser iniciada, dirigida aos patógenos mais freqüentes. Cocos Gram positivos aeróbios, principalmente o Staphylococcus aureus e estreptococci, estão presentes em 89% dos casos sendo patógenos únicos em 42%. Os bacilos Gram negativos (presentes em 36% dos casos), principalmente Escherichia coli, Klebsiella sp e Proteus sp, e os anaeróbios (presentes em 17% dos casos), Bacteroides sp e Peptostreptococcus, geralmente estão associados com os cocos aeróbios.

Se a infecção não ameaça o membro acometido, a antibioticoterapia pode ser administrada por via oral (cefalexina ou clindamicina2 ou amoxicilina com clavulonato de potássio, ou quinolona, associados ou não com metronidazol); se não há melhora do quadro e nos casos em que há ameaça ao membro, é deve-se internar o paciente e iniciar antibioticoterapia parenteral (quinolona e metronidazol; imipenem,etc).
Caso não haja resposta adequada ao tratamento, o antimicrobiano deve ser trocado de acordo com o resultado da cultura.

Pulsos ausentes e índice de vascularização bastante baixo sugerem que a cura será difícil, aumentando o risco de gangrena. Além disso, se a infecção destruiu a arquitetura e função do pé ou agudamente ameaça a vida do paciente, a amputação para o controle da sepse também é recomendada.

A presença de osteomielite (úlcera grau 3) pode ser sugerida nas úlceras com profundidade maior que 3 mm e quando a VHS é maior que 40 mm/h.2 Se o pé for neuropático, pode-se tentar o tratamento clínico, com antibioticoterapia a longo prazo. Se o componente isquêmico for predominante, piora o prognóstico, podendo ser necessária uma amputação. Se a porção do osso infectado foi removida (debridamento cirúrgico), antibióticos por 2 a 3 semanas são suficientes. Quinolonas (perfloxacin, ciprofloxacin) são freqüentemente uma boa escolha.

Na úlcera grau 4, às vezes a gangrena se limita a um ou dois dedos, podendo evoluir para amputação espontânea. Uma vez instalado o processo, drogas vasoativas e fármacos antiagregantes ou que agem na flexibilidade das hemácias têm valor limitado. De acordo com o resultado da arteriografia, indica-se derivações, angioplastia ou amputação. Esta, quando necessária, é preferível que seja abaixo do joelho, pois a reabilitação far-se-á melhor. No grau 5, os pacientes são hospitalizados e preparados para a amputação.



Na verdade, o mais importante no pé diabético é a prevenção, a qual se inicia com um bom controle glicêmico, educação sobre o diabetes, além do uso de sapatos e palmilhas especiais, na tentativa de evitar úlceras e amputação.


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sábado, 14 de dezembro de 2013

Como fazer efeito meia lua nas unhas

A moda vintage tomou conta do universo feminino, além de contagiar as roupas, sapatos, acessórios, maquiagem também invadiu o universo das unhas com o efeito meia lua que é um dos queridinhos das mulheres. O modelo começou a surgir nos anos 20 onde apenas o côncavo das unhas ficava sem esmaltes, mas conforme o tempo foi passando as cores começaram a surgir e dar o estilo que é hoje nas unhas meia lua. Esse novo estilo proporciona inúmeros efeitos diferentes e combinações incríveis com as cores da moda e os esmaltes que proporcionam efeitos incríveis.



Efeito meia lua fashion e moderno

Passo a passo do efeito meia lua

Com tantas inovações é possível ver o efeito meia lua de um jeito moderno que mistura tendências como esmalte fosco com brilhante, metálicos que são o hit do momento, esmaltes flocados e até com nail art. Veja como fazer o efeito:

- Passe o esmalte que quer como efeito sobre toda a unha e espere secar;
- om muito cuidado pinte apenas o côncavo da unha. Não sabe como fazer? Calma use fita adesiva para marcar depois pinte com cuidado, mas não esqueça que deve ser de cor diferente;
- Espere o esmalte secar para retirar a fita adesiva;
- Finalize com um top coat para dar brilho e durabilidade ao esmalte.

Estilo meia lua em tons suaves proporcionam visual romântico e delicado

O estilo meia lua é muito romântico e delicado agrada principalmente as mulheres sonhadoras  e apaixonadas. O mais legal nessa tendência é que ela proporciona total liberdade para inovar conforme as tendências. Mesmo que haja cores inusitadas, nail art colorida o efeito meia lua não perde a sua elegância. O efeito meia lua recebeu esse nome por causa do seu desenho é como uma lua partida. Para ajudar vocês a fazerem o efeito nas unhas encontramos esse vídeo no youtube que mostra como fazer de forma simples e prática:


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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Estresse, química e genética podem provocar alterações nos cabelos

O cabelo passa por mudanças naturais ao longo da vida, mas existem fatores externos que também podem alterar a estrutura dos fios, como explicaram as dermatologistas Márcia Purceli e Maria Angélica Muricy no Bem Estar.





Estresse, química e a genética podem influenciar mudanças, como queda, enfraquecimento e ressecamento dos cabelos. As tinturas podem deixar os fios mais fracos, com pontas duplas e com facilidade para quebrar.

Além disso, o cabelo envelhece junto com o resto do organismo. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, os fios não enrolam com o tempo, apenas ficam mais ressecados e ganham uma nova aparência por causa do processo natural de envelhecimento.



Outro fator que pode alterar o cabelo é a quimioterapia. Isso acontece porque os medicamentos mexem com a estrutura da medula do cabelo e acabam prejudicando células sadias. Por isso, o cabelo nasce diferente após o tratamento. Ou seja, pessoas com cabelo liso podem ter cabelos enrolados e vice-versa, mas em um ano, maior parte dos pacientes já volta a ter o cabelo normal.

Para cuidar e lavar os fios, seja para homens ou mulheres, as médicas recomendam shampoo e condicionador, que se complementam e dão tratamento completo para deixar os fios saudáveis, com brilho e maciez. Normalmente, as pessoas perdem até 100 fios por dia e, ao contrário do que a maioria diz, o uso de bonés ou chapéus não causa a queda.

A pessoa precisa ter predisposição genética para ter queda de cabelo e o uso de chapéus ou bonés não influenciará nisso. O que pode acontecer é o aumento da oleosidade do couro cabeludo e isso diminui a oxigenação dos folículos, o que favorece a queda.

Cílios

Ao contrário dos cabelos, os cílios não mudam com o tempo. Mas algumas mulheres fazem de tudo para tê-los maiores e mais bonitos e, para isso, existem algumas técnicas disponíveis no mercado.

Hoje, existe uma técnica com um líquido permanente que amplia o aspecto dos cílios. Os fios são tingidos e dá a impressão que a pessoa está sempre com maquiagem. Essa técnica dura por volta de 2 meses, assim como o alongamento dos cílios. Mas após o alongamento, a mulher não pode lavar o olho por até 9 horas e não pode passar rímel.

Segundo a dermatologista Márcia Purceli, para evitar queda dos cílios, é importante lavá-los bem e retirar o rímel inteiro. Para passar o rímel e dar a impressão de alongamento e amplitude, a dica é usá-lo de cima para baixo.

Fonte: Programa Bem Estar

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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Verruga plantares - Olho de peixe

Generalidades

As verrugas resultam da ação do Papiloma Virus Humano nas células epiteliais e, por sua alta freqüência, assumem importância na prática médica diária.

Sua localização plantar (Verrugas Plantares) é aproximadamente 15 vezes menor do que em outras regiões (Verrugas comuns) mas, por situarem-se em área de descarga do peso corporal, as verrugas plantares tornam-se extremamente dolorosas e incapacitantes.

A inoculação do vírus, através do contato ou escarificação, pode produzir a disseminação da doença no mesmo indivíduo ou em indivíduos diferentes. O período de incubação varia de 1 a 21 meses (média de 4 meses). Não se conhece a verdadeira taxa de inoculação natural da doença mas, em laboratório a taxa de inoculação é bastante alta. As maiores taxas de infecção são observadas entre os adolescentes e adultos jovens, principalmente nos grupos que exercem atividades comunitárias (piscinas públicas, escolas e quartéis).

Estudos populacionais demonstram que 50% das lesões verrucosas involuem espontaneamente em prazo de 1 ano e 75% desaparecem, mesmo sem tratamento, durante o segundo ano de evolução.



Clínica e Diagnóstico

A maioria dos pacientes procura auxílio médico por causa da dor. Grande parte das verrugas plantares se instalam na pele que recobre proeminências ósseas por serem as regiões mais sujeitas às escarificações, por onde ocorre a inoculação do vírus (87%).

A pressão exercida pelo peso do corpo contra o calçado ou solo estimula a hiperqueratose com a qual a dor está diretamente relacionada.

As verrugas diferenciam-se dos calos comuns por apresentarem uma rica rede de capilares que se superficializam próximo ao centro da lesão. Quando estes capilares estão trombosados, apresentam-se escurecidos, dando à lesão um aspecto rendilhado. Quando escarificadas, as verrugas apresentam sangramento central.

As verrugas plantares podem se apresentar como lesões únicas ou em "mosaico", sendo que uma das lesões (geralmente a maior) é denominada "verruga mãe" e as demais "verrugas filhas".

O diagnóstico é basicamente clínico e os exames de laboratório pouco podem ajudar restanto a biópsia para o esclarecimento definitivo nos casos duvidosos.

Um dado clínico de importância prática na diferenciação de uma verruga plantar com um calo comum é o tipo de dor que estas lesões apresentam: as verrugas apresentam dor intensa quando são comprimidas lateralmente sendo relativamente indolores à compressão central; os calos simples são mais dolorosos à compressão central.

Tratamento

Existem mil maneiras de se abordar o paciente com VerrugasPlantares, desde as mais bizarras às mais científicas. Isto se deve ao fato de que qualquer método atua satisfatoriamente em alguns casos e nenhum consegue controlar "todos" os casos.

Costumamos abordar as verrugas plantares através do uso de palmilhas dotadas de zona de descarga para as áreas dolorosas (orifícios preenchidos com espumas macias) combinado com medidas físicas e químicas para a escarificação do centro da lesão.

Realizamos a proteção da pele normal que rodeia a verrugacom vaselina líquida ou pastosa e, após a curetagem do centro da lesão, aplicamos pequenas quantidades de ácidos de concentrações variadas com o auxílio de bolinhas de algodão. Depois de 3 a 4 minutos, o local é lavado com soro fisiológico e um curativo simples é aplicado sobre a lesão.

Esta operação é repetida uma ou duas vezes por semana e nos intervalos o paciente faz a aplicação domiciliar de soluções coloidais de salicilatos. De maneira geral, em três meses, a maioria dos pacientes (70%) já não paresenta infeção local. O critério utilizado para a alta é o aparecimento de textura normal da pele e a redução da hiperqueratose circundante da lesão, ao exame com lupa.

Durante todo o tratamento, sugere-se o uso de roupas de banho, meias e calçados exclusivos. Afastamos o paciente de suas atividades em locais que favoreçam a inoculação viral de outras pessoas tais como piscinas, clubes, banheiros públicos, etc... Por poder estar contaminado com partículas virais infectantes, tanto os calçados como as palmilhas utilizados durante o tratamento deve ser desprezados ou, no mínimo, imersos em solução de formol a 0,4% por 72 horas consecutivas.

Finalmente, contraindicamos formalmente as modalidades de tratamento que produzam grande dor, escaras, cirurgia, fulguração ou irradiação das lesões pois o risco e as complicações que trazem para o doente são maiores do que os observados na evolução natural da própria doença.


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